Reconectar-se: Quando a Psicanálise Cura o Sentimento de Não Pertencimento 

Sentir que não pertence é doloroso, mas também é um convite à transformação. Quando escutamos esse incômodo, abrimos espaço para uma jornada de reconexão e autenticidade emocional. O pertencimento verdadeiro não se dá pela aceitação externa, mas pela coragem de habitar a própria história. 

Psicanálise e Crime: O Que Está Por Trás?

A Psicanálise pode contribuir, sim, com estratégias de prevenção à violência, desde que
haja espaço para escuta genuína, acolhimento e intervenção precoce. Investir em
atendimento psicológico em comunidades vulneráveis, em escolas e no sistema
prisional é investir na saúde psíquica da sociedade.

Ataques em Escolas e o Olhar da Psicanálise 

Para a Psicanálise, a violência não é apenas uma ação física: ela pode ser uma tentativa de expressão. Um jovem que ataca uma escola, muitas vezes, não ataca apenas colegas — ataca o saber, a autoridade, a exclusão que sofreu, o olhar que o ignorou. É uma forma trágica de tentar existir, de gritar: “eu estou aqui”. 

Falando sobre Bebê Reborn

Para Freud, ao dissociar, o indivíduo se afasta da situação evitando que pensamentos ou emoções dolorosas afetem a sua consciência. Sendo assim, podemos então pensar que, pessoas que adotam a prática de cuidar de bebês reborns de forma tão literal estão vivendo um surto de dissociação coletiva, ou seja, uma “doença psicogênica em massa”?

Violência Psicológica e Emocional

O agressor começa com a violência Psicológica/emocional de modo tão sutil que a vítima fica presa a uma situação onde sente que não consegue sair, ou acredita que não há saída, porque na maioria das vezes quando tenta se abrir ou pedir socorro ela ouve: ” mais ele não te bate”, ou ” você precisa ser uma mulher sábia”…