O Último Abraço

O último abraço de uma mãe antes de morrer mostra a urgência da Criminologia e da
Psicanálise na prevenção e compreensão do crime.

Quando a dor e o crime se encontram

O Último Abraço
O caso do menino que tirou a vida da própria mãe deixou o Brasil em choque. Naquele
momento trágico, a mãe, em seus últimos instantes, teria pedido ao filho um abraço. Um
gesto de amor e perdão foi transformado em um símbolo de dor e perplexidade. Esse
abraço não foi apenas o último, mas também um grito silencioso que ecoa na sociedade.
A cena foi marcada pela ausência de limites, pelo desequilíbrio emocional e pela falta de
prevenção que poderia ter mudado o destino daquela família. Cada detalhe expõe não
apenas um crime, mas um alerta para todos nós: o que acontece quando as emoções não
são compreendidas e quando a violência encontra espaço para se manifestar?


O papel da Criminologia na prevenção

A Criminologia tem sido essencial para compreender as raízes da violência, analisando
fatores sociais, familiares e psicológicos que podem levar ao crime. Se ferramentas
preventivas tivessem sido aplicadas, se houvesse políticas públicas voltadas para a
identificação precoce de comportamentos de risco, talvez aquele “último abraço” tivesse
outro significado. A Criminologia não apenas explica, mas também aponta caminhos para
reduzir tragédias semelhantes.


A contribuição da Psicanálise

Na mesma medida, a Psicanálise se mostra fundamental na análise de casos assim. O
comportamento humano, carregado de pulsões inconscientes, conflitos familiares e
emoções reprimidas, precisa ser compreendido em profundidade. O ato do menino não
pode ser interpretado apenas como crime, mas também como resultado de um psiquismo
adoecido, incapaz de lidar com limites e afeto de forma saudável. A Psicanálise permite
entender o que não foi dito, o que não foi elaborado e o que culminou nesse desfecho
doloroso.


Reflexão necessária

O último abraço deixou uma marca não apenas na história daquela família, mas em toda a
sociedade. Ele escancara a urgência de investir em educação emocional, em políticas
públicas de prevenção e no fortalecimento de vínculos familiares. Cada vida perdida é um
alerta de que precisamos olhar para além do ato, enxergando as origens do sofrimento
humano.

Este caso nos convida a refletir sobre os limites da violência e a importância do cuidado
emocional. Compartilhe este artigo e deixe sua opinião: como você acredita que a
Criminologia e a Psicanálise podem transformar histórias antes que a tragédia aconteça?

Aqui você encontra dicas de livros
Clique no link para comprar o seu!


Por que as Crianças Matam – A história de Mary Bell: https://amzn.to/4h2Z8Xx


Precisamos Falar Sobre Kevin:
https://amzn.to/46ObYnX


Um de nós está mentindo: https://amzn.to/3Wicm9d


Mentes Perigosas: O Psicopata mora ao lado:
https://amzn.to/4nyuyHC

Deixe um comentário